Três meses depois, o nome de Gonçalo Oliveira voltou a vir ao de cima pelas piores razões. O tenista português foi desqualificado do Challenger de Cordenons, em Itália, devido a um incidente em vésperas de começar a competir.
Contactada pelo Raquetc, a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) esclareceu apenas que “Gonçalo Oliveira foi desqualificado do Challenger de Cordenons devido ao seu envolvimento numa altercação num campo de treino na terça-feira”, tendo ainda sido dado a garantia de que “a investigação ao incidente continua e neste momento não faremos mais comentários.”
Já o tenista, reconheceu que “houve um mal entendido no court” mas desvalorizou a questão sem se querer alongar muito. “O que se passou já passou e agora estou de férias, a preparar-me para se possível jogar o US Open”.
Essa foi, aliás, a justificação dada por Gonçalo Oliveira ao Raquetc para a desistência entretanto anunciada do Challenger de L’Aquila, que inicialmente planeava disputar na próxima semana. “Estou apenas 10 fora”, acrescentou, referindo-se ao número de desistências de que precisa para se juntar aos compatriotas Pedro Sousa e João Domingues no qualifying do US Open, em Nova Iorque.
No mês de maio, o jogador portuense de 24 já tinha estado nas bocas do mundo ao ser protagonista de uma fase de aquecimento muito peculiar no encontro frente a Corentin Moutet, de que mais tarde acabou por desistir quando estava a apenas dois pontos de ser derrotado.