PARIS, França — João Sousa começou e terminou esta segunda-feira a participação no quadro principal de singulares de Roland Garros, ao ser derrotado num encontro de estreia marcado pela falta confiança e atitude que habitualmente o caracterizam.
No entanto, na reação ao duelo com Pablo Carreño Busta o número um nacional e 70.º ATP desvalorizou essa carta. “Como a confiança está é indiferente. Tento dar sempre o meu melhor com aquilo que tenho, hoje tive pouco e por isso é que perdi. Não faz sentido falar de confiança porque é uma coisa que vai e vem.”
“Não me faltou confiança, ele simplesmente jogou bem, foi obviamente melhor em todos os capítulos e eu não consegui jogar ao nível a que é preciso para poder vencer, daí a minha derrota”, adiantou João Sousa, que garantiu ainda que “acreditei sempre que podia dar a volta, lutei e dei o meu melhor”
Num dia em que “faltou ténis” para contrariar o nível do ex-top 10 mundial, o pupilo de Frederico Marques considerou que “taticamente não joguei mal mas ele conseguiu anular essa parte” e concluiu que o resultado se revelou “demasiado pesado para o que fiz mas é o que é, o ténis é assim e só me resta dar-lhe os parabéns porque ele jogou bem.”