David Goffin foi o jogador escolhido para receber o terceiro e último wild card para o quadro principal de singulares do Millennium Estoril Open mas muitos outros pretendentes existiam.
A explicação foi feita por João Zilhão, diretor do torneio, no comunicado enviado esta quinta-feira à imprensa. “Tínhamos vários pedidos em carteira, incluindo jogadores do top 10, mas que estavam dependentes da evolução da condição física de uns e da participação de outros em torneios do circuito que estão a decorrer esta semana.”
A escolha da organização do único torneio do ATP Tour em solo português acabou por recair em David Goffin, “um tenista de reconhecida qualidade que vem reforçar o nosso lote de cabeças de série e a competitividade global do elenco”. Ou não fosse ele um ex-top 10 e finalista do ATP Finals e da Taça Davis…
Já para o qualifying, a escolha foi “óbvia”. “O João Domingues está em forma e vem de alinhar quartos de final e final em dois Challengers e o Gastão Elias já foi um jogador do top 60 mundial, tem sido um esteio da seleção portuguesa na Taça Davis e poderá aproveitar o apoio do público português para ganhar confiança e regressar ao seu melhor ténis.”