O português Gonçalo Oliveira (295.º ATP) disse este sábado adeus à luta pelo título no Challenger de Anning, do qual se despede com a melhor campanha da carreira no que à variante de singulares diz respeito.
À procura da primeira final — e logo num torneio da categoria mais elevada, Challenger 125 –, o número quatro nacional não conseguiu fazer frente ao britânico Jay Clarke (211.º e 14.º cabeça de série) e acabou eliminado ao fim de duas partidas, parciais de 6-3 e 6-2.
Esta foi a quarta vez na carreira que Gonçalo Oliveira disputou as meias-finais de singulares de um torneio Challenger, novamente sem sucesso: em julho de 2017 foi travado por Alexey Vatutin no torneio de Poznan (64.000 euros), em outubro por Gastão Elias em Campinas (equivalente a 43.000 euros) e em julho de 2018 por Pedro Sousa em Liberec (43.000 euros).
O torneio de Anning distribuía qualquer coisa como 145.000 euros em prémios monetários, pelo que este foi o melhor desempenho do portuense de 24 anos na variante de singulares até à data — uma prestação que lhe vale a subida de 33 lugares, até ao 262.º.
Em pares, já conta com quatro títulos e este ano já chegou a figurar no top 100 mundial (foi 99.º a meio de março).