Depois das reações de Rui Machado e João Sousa à derrota de Portugal perante o Cazaquistão, também o presidente da Federação Portuguesa de Ténis deu o seu parecer quanto ao resultado atingido em Astana.
Vasco Costa apontou a pressão e a falta de experiência a lidar com a mesma como fatores limitativos, mas mantém a esperança de uma eventual chegada ao Grupo Mundial.
“Quando jogam a Taça Davis, os jogadores dão o máximo, até por isso acusam mais a pressão do que deviam. E isso é um dos fatores que também nos tem limitado. O que eventualmente correu menos bem foi terem assumido tanta responsabilidade e vontade de chegar ao Grupo Mundial”, comentou o líder federativo.
“Era uma eliminatória bastante difícil. Jogar fora é sempre difícil na Taça Davis e a seleção do Cazaquistão só perdeu uma vez em casa nas últimas 12 eliminatórias. O público e o piso ajudaram e não conseguimos concretizar os nossos objetivos, mas vamos continuar a tentar e, mais tarde ou mais cedo, vamos conseguir o apuramento para o Grupo Mundial”, garantiu.
Apesar da derrota, a esperança continua intacta e Vasco Costa aponta já a 2020 referindo que Portugal tem “equipa para competir com qualquer outra de nível mundial e, para o ano, se o sorteio for favorável, conseguir chegar ao Grupo Mundial da Taça Davis”.