Novak Djokovic supersónico entra a vencer e marca segunda ronda de luxo

Fotografia: ATP World Tour

Correu de feição a estreia de Novak Djokovic no Australian Open 2019, com o campeão por seis ocasiões (recorde partilhado com Roger Federer) a ceder apenas sete jogos rumo a um triunfo bastante tranquilo contra o norte-americano Mitchell Krueger (230.º ATP) na manhã desta terça-feira.

Primeiro cabeça de série e atual número um mundial, Djokovic até esteve com um break de desvantagem (ocorreu logo no terceiro jogo do primeiro set) mas a partir daí colocou o pé no acelerador e, com duas quebras de serviço em cada um dos parciais disputados, cimentou o seu ascendente frente ao tenista norte-americano, pouco habituado a estas andanças e que apesar de ter dado um ar da sua graça ao obter um break não conseguiu confirmar tal facto de seguida.

Assim, e depois de um início nada famoso, o campeoníssimo sérvio foi capaz de subir – e de que maneira, diga-se – o nível de jogo, não dando praticamente quaisquer hipóteses no momento em que se sentiu mais confortável dentro do court e assentou o seu jogo em relação ao do adversário, que já vinha com três jogos nas pernas por ter passado pelo qualifying. O resultado? Uma vitória esclarecedora fixada nos parciais de 6-3, 6-2 e 6-2, em pouco mais de duas horas, rumo à segunda eliminatória pelo 13.º ano consecutivo.

E agora? Bom, segue-se um teste teoricamente mais difícil e, provavelmente, um desafio na verdadeira aceção da palavra: Jo-Wilfried Tsonga. O jogador francês, número 177 mundial e que a pouco e pouco já começa a melhorar o seu ténis para o nível que pode atingir, bateu o eslovaco Martin Klizan (40.º), por 6-4, 6-4 e 7-6(5), para marcar encontro com Novak Djokovic naquela que será uma reedição da final do ‘Happy Slam’ de 2008.

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