Circuito FPP 2019. Novidades nas classificações e a nova CasinoSolverde.pt Triple Crown

Fotografia Federação Portuguesa de Padel

Pouco a pouco, têm sido desvendadas as novidades acerca do circuito da Federação Portuguesa de Padel para 2019. Apesar de muito ainda ser desconhecido, já é possível ter uma visão global de algumas das mudanças que vão ocorrer, nomeadamente a introdução da CasinoSolverde.pt Triple Crown.

Primeiro, as classificações. A partir de 1 de janeiro de 2019, os níveis sofreram algumas alterações: M1 (1º lugar ao 50), M2 (51 a 250), M3 (251 a 450), M4 (451 para cima), F1 (1 a 30), F2 (31 a 100), F3 (101 a 200) e F4 (201 para cima).

Com a introdução de mais provas da categoria 10.000, os Campeonato Nacional e os Masters passam a pertencer a uma categoria especial que oferece 15.000 pontos aos vencedores.

Em relação às provas patrocinadas pelo CasinoSolverde.pt, irão existir algumas alterações significativas. Com o objetivo de fazer crescer ainda mais o impacto deste circuito e com a ambição das provas se tornarem ainda mais competitivas, a Quinta de Monserrate e o Top Padel irão diminuir o número de provas e criar uma Triple Crown.

Fotografia CasinoSolverde.pt Padel Tour

A CasinoSolverde.pt Triple Crown consistirá em apenas três provas da classe 10.000 localizadas no Grande Porto, na Grande Lisboa e no Algarve e realizadas entre maio e outubro. Em declarações ao canal Padel Wall, Miguel Ribeiro dos Santos (do Top Padel) confirmou que a intenção é “trazer o padel para a rua e instalar estas provas em grandes praças, um pouco como tem sido feito no Open Carlsberg“.

“Todas as provas contarão com entrada gratuita para que todos os espetadores possam assistir ao melhor padel português e internacional”, acrescentou o portuense. Além disso, a ambição a nível competitivo é muito grande, dado que a organização espera contar com transmissão televisiva de todos os torneios e com a presença de alguns dos melhores jogadores do mundo.

Por fim, é também importante salientar as mudanças nos critérios de seleção para as equipas nacionais. A partir de 2019, as escolhas passam a obedecer ao ranking (50%) e a opção técnica (50%).

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