Nuno Marques: “Acredito, sinceramente, que amanhã podemos ganhar 2 pontos”

Nuno Marques
Fotografia: Fernando Correia/Federação Portuguesa de Ténis

Foi, sem surpresas, um dia duro. Quem o afirma é Nuno Marques, muito experiente enquanto jogador e cada vez mais como responsável pela seleção portuguesa — ou não exercesse ele o cargo de capitão de equipa.

“Como era esperado.” Foi assim que Nuno Marques começou por analisar a jornada desta sexta-feira, que terminou da mesma forma que começara: com um empate entre Portugal e Ucrânia. “O João teve um encontro duro mas depois conseguiu acalmar-se e teve uma muito boa reação a seguir ao primeiro set contra um adversário duro”, disse sobre a prestação do número 1 nacional, que valeu o único ponto do dia ao conjunto luso.

“O Pedro apanhou o número 1 ucraniano, o Sergiy Stakhovsky, que é um jogador muito bom e que esteve muito bem em campo, com muitas soluções. Acho que o Pedro não esteve nada mal mas enfrentou um tenista muito exigente e que se adaptou muito bem às condições, ao jogo dele, que soube jogar de forma inteligente e, sinceramente, um pouco acima das expetativas. Achámos que o court lento o podia limitar um pouco, que podia ser mais em nosso benefício, mas não se traduziu nisso de maneira nenhuma”, disse ainda sobre o segundo e último encontro de singulares.

Agora, há que descansar e preparar “outro dia difícil. Temos um par em que todos os pontos e jogos são importantes e depois temos de nos adaptar ao formato [agora, os últimos encontros de singulares acontecem no mesmo dia] e tentar vencer. Acredito, sinceramente, que amanhã podemos ganhar 2 pontos.”

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