Mamã Azarenka in the house. Que é como quem diz, de volta à 3.ª ronda

Longe vão os tempos em que Victoria Azarenka estava entre as melhores jogadoras do circuito mundial e, por isso, foi longe do Artur Ashe Stadium que a ex-número 1 do circuito mundial feminino voltou à ação na jornada desta quarta-feira. Mas fê-lo com tanta distinção que não tardou a ter voltados para si muitos dos olhos que durante tanto tempo a acompanharam com tamanha atenção.

Agora que já recuperou da gravidez e, sobretudo, dos problemas conjugais que a retiveram na Califórnia junto ao pequeno Leo, a bielorrussa (79.ª do ranking) parece determinada a voltar aos grandes palcos a tempo inteiro e deu um passo importante na terceira jornada do US Open: em apenas 82 minutos, derrotou a número 32 do mundo, Daria Gavrilova, por esclarecedores (e impressionantes) 6-2 e 6-1.

O triunfo, obtido com a ajuda de 13 winners e apenas 12 erros não forçados (enquanto do outro lado a australiana de 24 anos cometeu 27), vale a Victoria Azarenka a presença na terceira ronda de um torneio do Grand Slam pela primeira vez desde Wimbledon 2017.

E porque ela sabe o que é dar-se bem em Nova Iorque — foi finalista vencida nos anos de 2012 e 2013, os mesmos em que construiu o bicampeonato do outro lado do mundo, em Melbourne Park –, deve começar a ser tida em conta no desenrolar do torneio, mesmo se como próxima adversária pode ter a atual campeã em título, Sloane Stephens (terceira cabeça de série).

Para além de Victoria Azarenka, também garantiram a passagem à terceira ronda do US Open no início desta terça-feira Elina Svitolina (6-2 e 6-3 frente a Tatjana Maria), Elise Mertens (6-2 e 6-0 a Vera Lapko) e Barbora Strycova (6-0 e 6-1 perante Lara Arruabarrena).

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