Gonçalo Oliveira teve as suas oportunidades mas acabou eliminado

Se a jogar pares as coisas têm corrido bem a Gonçalo Oliveira (surge esta semana no 114.º posto da variante — máximo de carreira), o mesmo não se pode dizer em relação às provas individuais, onde o tenista português tem realizado uma temporada muito discreta.

Na tarde desta terça-feira, na ronda inaugural do Challenger de Scheveningen (Holanda), Gonçalo Oliveira, 248.º no ranking individual, cedeu em duas partidas frente ao mais experiente alemão Oscar Otte (183.º), campeão da edição de 2017 do Lisboa Belém Open, por 7-6(5) e 6-2.

O set inaugural ficou marcado por uma boa recuperação do portuense, que impediu o alemão de 25 anos (feitos ontem) de fechar o set quando serviu a 5-4, porém no tie break o tenista natural de Colónia acabaria por colocar o seu nome da frente do marcador.

Já no segundo parcial, a história foi distinta: Otte quebrou por duas vezes o serviço de Oliveira nos primeiros jogos, construindo assim uma vantagem confortável que lhe permitiu gerir o encontro sem problemas de maior.

Refira-se que Gonçalo Oliveira até foi o tenista que teve mais oportunidades de break (converteu uma em sete), mas Oscar Otte esteve mortífero neste capítulo, ao concretizar as três que teve à disposição.

Atenções viradas para o quadro de pares

Goradas as aspirações na variante individual, Gonçalo Oliveira aponta o foco para a competição de pares do torneio holandês, onde tem como parceiro o venezuelano Luis David Martinez. A dupla entra em ação na tarde de amanhã (quarta-feira), para defrontar os italianos Matteo Donati & Alessandro Giannessi.

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