Simona Halep? Fora.
Caroline Wozniacki? Fora.
Garbiñe Muguruza? Fora.
Sloane Stephens? Fora.
Elina Svitolina? Fora.
Caroline Garcia? Fora.
Karolina Pliskova? Ainda em prova.
Petra Kvitova? Fora.
Venus Williams? Fora.
Madison Keys? Fora.
Os números (e os nomes) não enganam. A primeira semana de Wimbledon ainda não terminou e já só há uma jogadora entre as 10 primeiras cabeças de série em prova, como consequência da queda de Simona Halep na tarde deste sábado. Trata-se de Karolina Pliskova, que curiosamente até este ano nunca tinha passado da segunda ronda.
Já não é surpresa para ninguém que esta edição está a ficar marcada pelas eliminações precoces de muitos dos favoritos (e favoritas), mas aquilo a que se está a assistir no quadro principal feminino supera todas as expetativas. Nem a campeã em título, Garbiñe Muguruza, nem a ex-campeã e finalista de 2017, Venus Williams, nem a bicampeã Petra Kvitova. Nem até, se quisermos ir mais longe, Maria Sharapova (campeã em 2004).
Entre as 10 favoritas, Pliskova – que reúne todas as condições para se dar muito bem em relva mas diz ter nesta superfície aquela de que menos gosta — é mesmo a única sobrevivente. Isto, claro, se olharmos a números, porque “lá para baixo”, como 25.ª cabeça de série, uma certa Serena Williams continua em prova. E os sete títulos já conquistados em Wimbledon contam muito, sobretudo com a maior parte da sua habitual concorrência já de fora.
A este ritmo, que surpresas nos reservará a segunda semana? É esperar para ver…