Lei de Murphy impera em Wimbledon: Madison Keys eliminada

Madison Keys W

A lei de Murphy é clara e diz que “se alguma coisa puder correr mal, então correrá mal”. É mais ou menos isto que tem acontecido na 132.ª edição de Wimbledon que, num ápice, perdeu 30 cabeças de série em apenas 4 dias.

Esta sexta-feira, o dia começou da pior forma para mais uma pré-designada, no caso Madison Keys. É que a norte-americana, uma das várias candidatas ao título de campeã do Major londrino, não resistiu ao ténis da russa Evgeniya Rodina (120.ª), perdendo por 7-5, 5-7 e 6-4, na terceira eliminatória.

E se há derrotas e derrotas, esta será seguramente uma daquelas um pouco mais difíceis de digerir, desde logo porque a número 11 mundial chegou a liderar a primeira partida por 5-2, venceu a segunda depois de estar a perder por 4-0, recuperou duas vezes de break de desvantagem no derradeiro parcial e porque tinha legitimas aspirações de ser bem-sucedida no All England Club, onde fora quartofinalista em 2015.

Mas Rodina, que vem embalada do qualifying, não quis saber das pretensões da finalista da última edição do US Open, e ainda que algo limitada fisicamente (chegou a ser assistida no início do terceiro set), chamou a si a responsabilidade de mais uma surpresa no torneio, batendo de forma categórica a 10.ª pré-designada.

Aos 29 anos, a tenista russa alcança assim os oitavos de final de um Grand Slam pela primeira vez na carreira, tendo como próxima adversária a francesa Kristina Mladenovic ou a campeoníssima Serena Williams.

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