João Sousa chegou, viu e perdeu. O número 1 português não esteve nos seus melhores dias e cedeu esta terça-feira, num encontro que começara ontem, na ronda inaugural da 122.ª edição de Roland Garros.
Quem ditou o afastamento do vimaranense foi o argentino Guido Pella, que precisou de menos de duas horas para sair vitorioso de um duelo em que serviu a grande nível. “Acho que nunca fiz tantos ases na minha vida [10]”, comentou o 78.º posicionado no ranking, em declarações à ESPN Argentina [estatísticas no final do artigo].
“Ontem eu estava a jogar muito bem e tinha tudo sob controle, até que a chuva apareceu. Hoje foi um novo dia, tivemos que nos manter concentrados e ele não tinha nada a perder. Eu tinha a pressão de vencer, não foi fácil”, observou Pella.
Recorde-se que o embate foi retomado com o argentino de 28 anos a vencer por 2-0 em sets (6-2, 6-3 e 2-3).
Na segunda ronda, ao que tudo indica, o adversário será Rafael Nadal. Imbatível? Talvez. Mas Pella alimenta o sonho de fazer história: “Mesmo os melhores do mundo perdem em algum momento. Seria um sonho se eu fosse o responsável”, admitiu.