CARCAVELOS – Armindo Mirante é o diretor do Cascais NextGen Tour, que uma vez mais se dividiu em quatro torneios de “preparação” para o Millennium Estoril Open. Como tal, terminada mais uma edição fez um pequeno balanço ao Raquetc.
“Em relação a 2017, as melhorias de maior destaque foram o aumento do prize money, porque cada torneio passou a ter 25.000 em vez 15.000 dólares em prémios monetários, e termos levado o circuito a mais uma região do país, o Algarve, indo assim de Norte a Sul”, começou por dizer.
O aumento dos prémios significou que em jogo estariam mais pontos e, assim, tenistas com melhor classificação no ranking, o que não foi um impedimento do ponto de vista da participação portuguesa porque, como refere, “sabíamos que por causa da associação com a Federação Portuguesa de Ténis os jogadores teriam sempre wild cards tanto para o qualifying como para o quadro principal. E como Millennium Estoril Open queríamos que fosse o melhor português a ganhar o wild card, portanto ao aumentarmos o prémio também estávamos a aumentar as probabilidades de apanhar realmente os melhores.”
Atendendo ao sucesso das duas primeiras edições, não admira portanto que o desejo seja dar seguimento ao Cascais NextGen Tour. “Esperamos conseguir manter os apoios necessários para no próximo ano continuarmos com este mini-circuito. Acho que tem sido muito simpático, os jogadores têm apreciado e ao mesmo tempo o Cascais NextGen Tour começa a ser uma marca reconhecida em Portugal, um nome que se ouve.”