Novak Djokovic foi esta quinta-feira eliminado na terceira ronda do quadro principal do Masters 1000 de Monte Carlo. E porque ténis nas pernas é aquilo de que o sérvio mais precisa, tomou a decisão de adicionar (pelo menos) mais um torneio ao seu calendário.
Barcelona (Espanha) ou Budapeste (Hungria). Uma destas cidades será o próximo destino do atual número 13 do ranking, que na conferência de imprensa após a derrota para Dominic Thiem anunciou o desejo de competir ou no ATP 500 espanhol ou no ATP 250 húngaro por intermédio de um wild card.
“Amanhã decido onde, mas vou jogar na próxima semana. Estou a trabalhar para estar na melhor forma possível em Roland Garros, mas também quero estar em condições para os Masters [Madrid e Roma]”, afirmou.
Desta forma, o calendário competitivo do jogador sérvio de 30 anos ganha pelo menos mais uma etapa, dado que inicialmente tinha prevista como próxima paragem o Masters 1000 de Madrid, em Espanha (que se joga na semana seguinte à do Millennium Estoril Open).
Estas palavras levarão, com toda a certeza, um brilho aos olhos de ambos os responsáveis pelas provas, que numa fase tão apertada do calendário terão toda a vontade de dar as boas vindas a um dos nomes grandes do desporto de forma inesperada.
O regresso a uma velha ligação e o otimismo
O desaire sofrido às mãos do austríaco não abala de maneira nenhuma a confiança do sérvio, que confirmou ainda que continuará a trabalhar com Marián Vajda até pelo menos ao término da época de terra batida. Depois logo se vê.
“Tive algumas oportunidades mas não as aproveitei. Ele foi melhor nos momentos importantes mas considero que estive a um nível alto e que estou a melhorar de dia para dia. Confio em mim e no meu jogo”, sublinhou.