Roterdão, Holanda. É nesta localidade que (quase) todas as atenções recaem ao longo dos próximos sete dias. Porquê? É simples: Roger Federer aceitou um wild card de última hora e procura tornar-se no número 1 mundial mais velho da história. Para isso, o suíço “só” precisa de vencer três encontros, sendo que no último desses passos poderá ter pela frente o compatriota Stan Wawrinka. O primeiro ATP 500 da temporada apresenta tradicionalmente um excelente elenco e o de 2018 é de fazer inveja a qualquer prova, pelo que vale a pena estar atento. Para além disso, há um português a tentar a sua sorte em terras holandesas: João Sousa.
Quadro principal do ATP 500 de Roterdão
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gasparlanca@raquetc.com | Criei o Ténis Portugal em 2010 e transformei-o em Raquetc em 2017. Tenho percorrido o país — e às vezes além fronteiras — para escrever sobre o desporto mais bonito do mundo, desde torneios nacionais aos Grand Slams e finais da Taça Davis.
Faço parte da Media Team (website, redes sociais e programa diário) do Millennium Estoril Open desde a primeira edição, em 2015, e desde 2018 coordeno os gabinetes de imprensa de vários torneios nacionais e internacionais (ATP Challenger, WTA 125, ITF World Tennis Tour e Campeonatos do Mundo de Ténis em Cadeira de Rodas e de Veteranos), a grande maioria para a Federação Portuguesa de Ténis.
Pelo meio fui Motion Graphic Designer na Fullsix e Professor Assistente Convidado na Escola Superior de Comunicação Social. Sou licenciado em Audiovisual e Multimédia (ESCS) e pós-graduado em Jornalismo (NOVA FCSH).