Depois de um ano muito díficil em que foi obrigada a trocar de parceira devido à lesão de Alejandra Salazar, Marta Marrero fez um balanço positivo de todo o ano de 2017.
Em declarações à MundiPadel, Marta garantiu que “tinha como objetivo pessoal terminar o ano na segunda posição do ranking individual [logo atrás das irmãs Sánchez Alayeto] e consegui”.
Quando questionada sobre qual o torneio que mais a marcou em 2017, a espanhola assumiu que “foi o torneio de Mijas, o primeiro que jogou com a Cata [Catarina Tenorio] depois da lesão da Ale. As semanas anteriores foram muito duras a nível emocional (…) estava afetada e todo o projeto tinha caído por terra”.
Sobre a mudança de parceira, a jogadora natural das Ilhas Canárias considera que “a adaptação com a Cata foi brutal, muito rápida, (…) e disfrutei imenso deste ano tanto a jogar como fora do campo”.
Marta Marrero, que se encontra desejosa de jogar na Argentina devido à paixão dos adeptos pelo padel, garantiu que “todas as mulheres querem jogar os mesmos torneios que os homens e aproximar mais os prémios monetários, com o objetivo de tornar o padel feminino mais profissional”.
“É muito cedo para definir objetivos para 2018, tenho sim muita vontade de me juntar à Alejandra no campo e recuperar sensações juntas”, concluiu a antiga número um mundial.