Ainda não foi desta que Gonçalo Oliveira adicionou um título Challenger ao palmarés

Gonçalo Oliveira

O primeiro título Challenger teima em não chegar: Gonçalo Oliveira foi este sábado derrotado na final de pares de um torneio da categoria pela quarta vez na carreira, agora em Banguecoque. Mas, como diz o ditado, “quem espera sempre alcança”.

E a verdade é que o portuense só tem motivos para estar satisfeito: depois de um 2017 “de loucos”, que terminou como o tenista com mais vitórias em todo o planeta, deu início à nova época com mais uma final — a quarta em quadros de pares de torneios Challenger. Desta vez, ao lado do checo Zdenek Kolar, com quem só perdeu numa final bastante equilibrada para os irmãos Marcel e Gerard Granollers, parciais de 6-3 e 7-6(6).

Desta forma, o currículo de Oliveira mantém-se com 22 troféus de pares e seis de singulares em torneios Future. O primeiro em Challengers teima em não chegar, mas o português tem no sangue o espírito de guerreiro que o faz não desistir até alcançar todos os objetivos. Deverá ser, por isso, uma questão de tempo…

Este fim de semana, Gonçalo Oliveira tinha programado o regresso a torneios ATP. Seria em Auckland, onde João Sousa está no quadro principal, que o português de 22 anos iria disputar uma fase de qualificação, mas a final de pares em Banguecoque tornou humanamente impossível a tarefa de viajar a tempo de se estrear no torneio ainda este sábado. Por isso, os próximos dias serão de treino — até porque a meio da semana começa o qualifying do Australian Open.

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