Vasco Costa: “A pressão foi muita e acho que isso foi prejudicial para nós”

JAMOR – Terminou este domingo mais uma eliminatória de Portugal na Taça Davis. A seleção lusa defrontou a Alemanha e falhou o objetivo de atingir o Grupo Mundial da competição pela primeira vez, mas Vasco Costa, Presidente da Federação Portuguesa de Ténis, mostra-se confiante de que o mesmo seja alcançado num futuro próximo.

“Acho que o grande fator foi a pressão que estava para o nosso lado. A pressão foi muita e acho que isso foi prejudicial para nós”, reconheceu o Presidente da Federação Portuguesa de Ténis, que no entanto se mostra otimista em relação à chegada da equipa ao Grupo Mundial da competição.

“É uma coisa que todos queremos muito e pela qual continuamos a lutar e acho que é o lugar onde estes jogadores merecem estar”, disse ainda Vasco Costa, destacando também o facto da seleção portuguesa ter conseguido, ano após ano, contar com os seus melhores jogadores e ter cada vez mais atletas entre a elite do ténis.

Questionado sobre a possibilidade da Taça Davis regressar ao Complexo de Ténis do Jamor num futuro próximo, Vasco Costa diz que “se a Câmara Municipal de Oeiras nos continuar a apoiar, com certeza que o Central do Jamor será palco de mais edições da Taça Davis. Agora, como vocês sabem duas das eliminatórias realizam-se em épocas em que é difícil de prever se chove ou não e portanto aí teremos de optar por outros locais.”

Com a derrota frente à Alemanha, Portugal vai disputar novamente o Grupo I da Taça Davis em 2018. O sorteio realiza-se já na quarta-feira, em Londres.

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