Foi com temperaturas entre os 5º e os -5º que a comitiva portuguesa aterrou no início de tarde deste domingo em Budapeste, na Hungria, onde entre quarta-feira (dia 4) e sábado (7) disputa uma vez mais o Grupo I da Zona Euro-Africana da Fed Cup.
Liderada por André Lopes, que é coadjuvado por Miguel Sousa e pelo fisioterapeuta Carlos Costa, a equipa portuguesa composta por Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Bárbara Luz e Inês Murta terá dois dias de adaptação aos campos cobertos de piso rápido em acrílico do Syma Event and Congress Centre, como revelou o técnico ao Ténis Portugal.
Depois de dois pares de dias de estágio no Centro de Alto Rendimento do Jamor, a equipa técnica e as três atletas viajaram então na manhã deste domingo para solo hungaro, a que Larcher de Brito chega diretamente dos Estados Unidos nesta segunda-feira, depois de ter visto o seu voo sofrer de problemas técnicos e ser adiado — onde reside e disputou uma série de torneios ITF, e treinará ao longo dos dias de segunda e terça-feira.
Para quarta-feira, o primeiro dia de competição, está agendado o embate com a Bulgária (liderada por Tsvetana Pironkova, #52 WTA), a que se seguem, na quinta-feira, a ‘luta’ com a Geórgia — a seleção menos cotada da Pool, que tem Sofia Shapatava como melhor jogadora — e, por fim, o jogo com a Bielorrússia de Victoria Azarenka na sexta-feira, dia 6.
Inserido na Pool C da competição, Portugal precisa de terminar no primeiro lugar ao cabo de três jogos para garantir presença no play-off de apuramento para o Grupo Mundial II. A presença na segunda ou terceira posição levará a equipa a disputar um outro play-off, que serve apenas para apurar a classificação final; por outro lado, caso a equipa das quinas termine na quarta e última posição, terá de lutar com uma outra selecção para evitar a descida ao Grupo II na temporada de 2016.