Alertas, chuva, trovoada: em Nova Iorque há de tudo!

Ténis, sim, muito ténis, mas também confusão e, por vezes, pânico. Nova Iorque nunca dorme; Nova Iorque nunca pára; Nova Iorque vive. Vive dias de sol, de ténis sem interrupções, de glória, mas também vive chuvadas, trovoadas e tempestades. Vive tudo. Nova Iorque é Nova Iorque, tão característica quanto si própria.

De um momento para o outro o sol desaparece e dá lugar às nuvens; bem cinzentas, agrupadas e autoritárias. Metem medo a qualquer um dos que se atreva a permanecer em Flushing Meadows quando os alertas de cheias e tempestades (quem não se lembra dos furacões que têm abalado o torneio e, claro em escala bem maior, o país?). Não, hoje não vos falo de Tornado, uma das grandes esperanças do ténis feminino norte-americano.

São tornados, furacões, chuvadas reais. Capazes de interromper uma jornada até ao dia seguinte e colocar em causa a realização da mesma. Uma vez mais, em Nova Iorque há de tudo e nem os céus estão seguros. A qualquer altura, em qualquer dia, as circunstâncias podem mudar. Como se de um jogo de serviço se tratasse — de 40-0 para break point.

E tão depressa vêm quanto vão. Os atletas chegam numa hora, as tempestades minutos depois e o céu aberto, livre de nuvens, por vezes tão depressa quanto isso. Não há quem o controle. Há quem o observe, quem o finja dominado através de um radar, mas, quando o tempo chega, nem os melhores dos melhores dentro do campo são suficientes para que mude de ideias. Nova Iorque.

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