Serão a Espanha e a França o futuro do ténis mundial?
É impossível prever uma resposta, mas são com toda a certeza os dois países que lideram nos trinta e dois primeiros classificados no ranking mundial – precisamente os lugares que definem os cabeças de série de um torneio do Grand Slam.
Actualmente com Rafael Nadal (2º classificado), David Ferrer (6º), Nicolas Almagro (10º), Fernando Verdasco (19º) e Feliciano Lopez (28º) nos trinta e dois primeiros da hierarquia mundial, a Espanha afirma-se cada vez mais com um dos melhores países da actualidade no que toca ao circuito masculino, em muito graças aos já dez títulos do Grand Slam conquistados por Nadal. Marcel Granollers – que triunfou recentemente em Gstaad, derrotando o seu compatriota Fernando Verdasco, que está a apenas uma posição do tão falado top32, Tommy Robredo (38º ATP), seguido de Guillermo Garcia-Lopez, Pablo Andujar (46º classificado) e Albert Montanés (#50 ATP) completam o lote de espanhóis no top50. São, ao todo, dez atletas nos cinquenta primeiros do ranking mundial; um registo impressionante que promete durar muitos mais ano.
Já a França contra com Gael Monfils, actual sétimo classificado na hierarquia mundial, Gilles Simon, décimo primeiro da lista, Richard Gasquet (13º classificado), Jo-Wilfried Tsonga (16º colocado) e Michael Llodra, trigésimo primeiro classificado, no top que define os cabeças de série de um Grand Slam. Adrian Mannarino, na quadragésima nona posição, completa o lote de franceses no top50.
Apesar de ser, também, uma grande lista de jogadores, o que é certo é que – nos tempos de hoje – a França leva a melhor na maior parte dos torneios e nos Grand Slams.
Por quanto tempo irão os dois países permanecer no topo do ténis mundial masculino?