O (re)nascimento do ténis alemão

O maior nome do ténis alemão é, sem dúvida, alguma, Steffi Graf – detentora de vinte e dois(!) títulos do Grand Slam, de cinco Masters WTA e ainda de duas medalhas de ouro Olímpicas.
Desde então, foram poucas (ou nenhumas) as jogadores germânicas que se sobressaíram, mas este ano tudo parece estar a mudar: com Andrea Petkovic, de 23 anos, a subir rapidamente no ranking desde a última edição do US Open e com a repentina ascensão de Julia Goerges, de 22 anos, a Alemanha pode esperar grandes resultados nos próximos torneios. Prova disso é a igualmente boa campanha de Sabine Lisicki na corrente temporada, em muito graças à sua total recuperação física, onde já alcançou as meias-finais do torneio de Wimbledon. 
Com este lote de três jogadores no top30 mundial – sendo que Andrea Petkovic e Julia Goerges estão muito perto do top10 (11ª e 16ª classificadas, respectivamente) -, o ténis alemão ameaça cada vez mais voltar a triunfar nos grandes palcos, incluindo num dos torneios do Grand Slam ou mesmo na Fed Cup.

No que ao sector masculino diz respeito, Florian Mayer – presença regular no top25 – Philipp Kohlschreiber(presença habitual no top40 – e Philipp Petzschner (que costuma rondar o top70) não têm conseguido afirmar-se nos maiores torneios do circuito.

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