“Jeux, set et match” é uma frase muito ouvida em Roland Garros. É, aliás, o conjunto de palavras que é audível após o final de um encontro, substituindo o tradicional “Game, set, and Match”.
Mas Roland Garros não é o único palco francês do ténis. Pelo contrário. É certo que é, e por razões óbvias (afinal de contas, é um torneio do Grand Slam), é o maior, o mais importante, mas não está – repito – sozinho em França.
Desde o piso rápido à terra batida e novamente ao piso rápido, entre Fevereiro e Maio disputam-se o WTA de Paris, o ATP de Marselha, o ATP de Nice e ainda o WTA de Estrasburgo (por ordem de realização) e em Setembro tem lugar o ATP de Metz, seguido, por fim, pelos Masters 1000 de Paris, em Novembro.
É, de facto, um número impressionante: são sete os torneios oficiais disputados em França, incluindo um Grand Slam.
Jo-Wilfried Tsonga, Gael Monfils, Richard Gasquet, Marion Bartoli e Aravane Rezai são dos jogadores que mais saem beneficiados, não só com wild cards para os torneios mas também pelo enorme apoio que recebem nos jogos em casa.
Se se diz que o ténis é um desporto muito universal, pode também dizer-se que uma composta parte desta universalidade se remete ao país gaulês.