Depois de, em 2009, alcançar a final do US Open, a dinamarquesa Caroline Wozniacki chegou também à final do Masters de Doha e ao primeiro posto do ranking. O que, de facto, lhe falta é nada mais nada menos que um título do Grand Slam. A jovem de apenas vinte anos já tem no seu palmarés bastantes títulos, mas nada como vencer um Grand Slam. São os torneios de afirmação. A partir do momento em que uma jogadora vence conquista um ‘major’ entra num outro patamar. Maria Sharapova, Ana Ivanovic ou mesmo Francesca Schiavone são exemplos recentes. Wozniacki deverá vencer Grand Slams, é certo, mas quando? Recentemente, no Australian Open, esteve perto de atingir a final, tendo mesmo um match point a seu favor, mas no momento crucial claudicou e foi eliminada. Muitos jogos virão, é certo, mas certo é que as adversárias não esperam e Kim Clijsters vai, nesta segunda-feira, ultrapassar a dinamarquesa e conquistar a primeira posição da hierarquia mundial.
Wozniacki e os Grand Slams
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gasparlanca@raquetc.com | Criei o Ténis Portugal em 2010 e transformei-o em Raquetc em 2017. Tenho percorrido o país — e às vezes além fronteiras — para escrever sobre o desporto mais bonito do mundo, desde torneios nacionais aos Grand Slams e finais da Taça Davis.
Faço parte da Media Team (website, redes sociais e programa diário) do Millennium Estoril Open desde a primeira edição, em 2015, e desde 2018 coordeno os gabinetes de imprensa de vários torneios nacionais e internacionais (ATP Challenger, WTA 125, ITF World Tennis Tour e Campeonatos do Mundo de Ténis em Cadeira de Rodas e de Veteranos), a grande maioria para a Federação Portuguesa de Ténis.
Pelo meio fui Motion Graphic Designer na Fullsix e Professor Assistente Convidado na Escola Superior de Comunicação Social. Sou licenciado em Audiovisual e Multimédia (ESCS) e pós-graduado em Jornalismo (NOVA FCSH).