Pela primeira vez desde 2004, nem Nadal nem Djokovic venceram um dos três primeiros Masters

O tempo passa a correr. Pode parecer que não mas mais de um terço da temporada já está concluído e o Masters 1000 de Monte Carlo ditou o fim de uma série que se prolongava desde o ano de 2004.

Esta é a primeira vez desde o já longínquo ano de 2004 que nenhum dos três primeiros torneios Masters 1000 foi conquistado por Rafael Nadal ou por Novak Djokovic, que são os dois maiores campeões da história em torneios da categoria (com 33 e 32 títulos, respetivamente).

Primeiro, em pleno deserto californiano, o título foi para o austríaco Dominic Thiem, que bateu na final Roger Federer e conquistou assim o maior título da carreira em Indian Wells. Quanto a Nadal e Djokovic, ficaram-se pelas meias-finais e terceira ronda, respetivamente.

De seguida, no lado oposto do continente norte-americano, foi a vez de Roger Federer regressar às conquistas em Miami. Nadal desistiu, lesionado, antes do início da prova e Djokovic cedeu nos “oitavos”.

Já este domingo concluiu-se o terceiro Masters da época, primeiro em terra batida. Tal como em Indian Wells, o vencedor foi outro estreante: Fabio Fognini, que protagonizou uma autêntica semana de sonho e com os seus 31 anos e 11 meses se tornou no segundo novo campeão mais velho da história, só atrás de John Isner que aos 32 anos e 11 meses venceu Miami em 2018. Roger Federer optou por saltar o evento monegasco, Nadal foi travado pelo próprio Fognini e Djokovic por Daniil Medvedev.

Curiosamente, Roger Federer — de longe o mais velho dos três elementos do Big Three — é o único jogador a já ter conquistado dois títulos em 2019 (quer no circuito masculino, quer no feminino).

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