A derrota com a Ucrânia, na primeira ronda do play-off do Grupo I da Taça Davis, significa que a seleção portuguesa terá de jogar mais uma eliminatória ainda este ano — e os protagonistas terão de fazer sacrifícios nos calendários pessoais…
Caso tivesse passado com sucesso pela eliminatória em Bucha, a equipa liderada por Nuno Marques teria garantido a manutenção imediata na divisão. Assim, vai ter uma última oportunidade de continuar no Grupo I, que ao mesmo tempo também pode significar a descida.
Essa eliminatória, oficialmente designada como segunda ronda do play-off, vai acontecer nos dias 19 e 20 de outubro, em solo português, contra a África do Sul. O local ainda não é conhecido, bem como a superfície do campo, mas é provável que seja escolhida a terra batida e um campo coberto, devido à época do ano em que o encontro se vai realizar.
Depois, as contas são simples: quem ganhar, mantém-se no Grupo I (que em 2019 passa a ter apenas uma ronda, com as equipas vencedoras a garantirem presença no qualifying das Davis Cup Finals e as derrotadas a descerem); quem perder, desce ao Grupo II (que também só terá uma ronda).
No meio da derrota, há “boas notícias” para a seleção portuguesa: Kevin Anderson, a grande estrela da África do Sul e finalista do US Open 2017 e Wimbledon 2018, está em litígio com a federação do seu país desde o ano de 2012, tendo a sua última aparição na Taça Davis acontecido no já longínquo ano de 2011.