Pedro Sousa e João Domingues não foram a jogo este domingo — o oliveirense, aliás, não disputou nenhum encontro –, mas acompanharam a par e passo o desenrolar da ação entre Ucrânia e Portugal, em Bucha, e no final do dia fizeram as respetivas análises a um fim de semana que não correu da forma desejada para as cores portugueses.
João Domingues não se mostrou conformado com o desaire sucedido em Bucha e fez questão de deixar isso bem patenteado. “Como é óbvio, esta eliminatória não acabou como desejávamos. Queríamos sair daqui com a vitória e dar o passo seguinte para o próximo ano, com o novo modelo da Taça Davis.”
O oliveirense realçou ainda que “é uma grande honra estar na seleção e ajudar os meus colegas de equipa. Dou o meu máximo dentro e fora do campo e é sempre um prazer estar cá nestas semanas especiais durante o ano”.
Já Pedro Sousa, afirmou que Portugal teve “dois encontros muito duros, que foram decididos nos detalhes e que podiam ter caído para o nosso lado”, dos quais “bastava um para continuarmos na luta no último encontro”.
“Infelizmente não chegámos lá e agora resta-nos preparar da melhor maneira possível a eliminatória com a África do Sul para nos mantermos no Grupo I”, concluiu o lisboeta, um discurso alinhado com o de João Domingues, que deu a garantia de que “na próxima eliminatória vamos estar seguramente mais fortes”.
Portugal e África do Sul encontram-se no final do mês de outubro, em solo português e local (e superfície) ainda por definir. A equipa vencedora mantém-se no Grupo I em 2019, ao passo que a que perder desce ao Grupo II.