Gonçalo Oliveira sai da Holanda sem o título de campeão de pares

Se em singulares Gonçalo Oliveira não tem motivos para estar satisfeito com o seu ano de 2018, em pares o cenário é completamente oposto. Esta semana, em Scheveningen, o tenista português voltou a realizar mais uma boa campanha na variante de pares, tendo chegado à final do Challenger local, ao lado do venezuelano Luís David Martinez.

O derradeiro encontro do evento holandês colocou frente a frente a terceira e a quarta duplas pré-designadas e terminou com a vitória do par constituído por Ruben Gonzales & Nathaniel Lammons, por 6-3 e 6-7(8) e 10-5, em 1h29.

O portuense de 23 anos, 114.º da lista mundial de pares, procurava arrecadar o terceiro título de pares da carreira neste escalão, depois de já este ano ter saído vitorioso de Ostrava (com Attila Balazs) e de Shymkent (com Lorenzo Giustino).

Apesar da derrota naquela que foi a quinta final que disputou em 2018, Gonçalo Oliveira deverá estabelecer esta segunda-feira um novo máximo de carreira no ranking de pares, fixando-se no 113.º posto. Recorde-se que à frente de Oliveira surge apenas João Sousa, que por ter alcançado às meias-finais do ATP 250 de Umag, na Croácia, subirá ao 59.º lugar (igualmente um máximo de carreira).

Próximo destino? Praga, na República Checa.

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