De regresso a solo alemão depois de ter conquistado o título de campeã de Wimbledon no passado sábado, Angelique Kerber esteve à conversa com a imprensa numa conferência realizada em Estugarda, esta terça-feira.
O troféu averbado no All England Club é o terceiro do Grand Slam para a alemã de 30 anos, ela que já havia saído vitoriosa das edições de 2016 do Australian Open e do US Open. Esse ano, de resto, foi o melhor da sua carreira até agora e o que se seguiu foi uma temporada de 2017 para esquecer.
“Foi difícil encontrar motivação depois de um grande ano de 2016. Sem aquele 2017 penoso, acredito que não estaria aqui como campeã de Wimbledon”, afirmou a alemã, que em 2016 arrecadou ainda a medalha de prata nos Jogos Olímpicos e chegou à liderança do ranking, citada pelo jornal Bild.
“Estava numa missão em Wimbledon, apenas preocupada comigo e sem olhar para os lados. Quando vejo aquela final, a imagem que me vem à cabeça é o momento em que estou a levantar o troféu”, disse.
Kerber, que subiu ao quarto posto da hierarquia depois de Wimbledon, tem regresso marcado aos courts para a Rogers Cup (6 a 12 de agosto), em Montreal.
