É uma notícia de última hora (e bastante inesperada): Roger Federer decidiu aceitar um wild card para o ATP 500 de Roterdão, na Holanda. Desta forma, o suíço pode voltar já este mês a número 1 mundial — posição que não ocupa desde outubro de 2012.
O anúncio foi feito através do website oficial do recordista de títulos em torneios do Grand Slam, que anuncia a surpreendente decisão de regressar a um palco onde venceu nos anos de 2005 e 2012: “O torneio é especial para mim. Lembro-me de o jogar pela primeira vez em 1999 porque foi um dos primeiros eventos em que tive a oportunidade de jogar ao mais alto nível. Sinto-me bem por me juntar às celebrações da 45.ª edição.”
A decisão de Roger Federer acontece numa altura em que se falava e muito de uma eventual ida ao torneio do Dubai, onde habitualmente participa e que não consta, pelo menos para já, no seu calendário.
Assim, coloca-se um ponto final nas dúvidas: o helvético de 36 anos vai a jogo ainda neste mês de fevereiro e com os olhos postos no regresso ao primeiro lugar do ranking ATP, destronando Rafael Nadal — o que acontecerá caso chegue às meias-finais do torneio de Roterdão, onde passa a ser a grande figura.
No entanto, e à imagem do que acontece ano após ano, o torneio holandês está longe de contar com apenas um grande nome. Para além de Federer, também o seu compatriota Stan Wawrinka, Alexander Zverev, Grigor Dimitrov, David Goffin, Richard Gasquet, Tomas Berdych, Jo-Wilfried Tsonga, Nick Kyrgios e David Ferrer planeiam participar na prova.
