David Ferrer não descarta a hipótese de voltar a jogar na Taça Davis, assim o capitão Sergi Bruguera o entenda. A Espanha recebe a Grã-Bretanha, em Marbella, entre os dias 2 e 4 de fevereiro, em eliminatória referente à primeira ronda do Grupo Mundial.
“Ainda falta muito, mas se for convocado, lá estarei. Foi na Taça Davis que vivi os melhores momentos e tive as melhores sensações da minha carreira, pelo que espero voltar novamente”, comentou o veterano espanhol, que não defende as cores do seu país desde setembro de 2016, à agência EFE.
Aos 35 anos, Ferrer encontra-se no 37.º posto da tabela classificativa fruto de uma temporada muito discreta. Em 2018, o antigo número 3 mundial espera ser mais regular e acredita que pode fazer bem melhor. “Sem dúvida que posso melhorar no próximo ano. Para tal, preciso de transformar a irregularidade que tive esta época em regularidade, porque quando estás a desfrutar é quando ganhas”, observou.
Ciente das suas limitações e numa altura em que os anos dourados da sua carreira já lá vão, David Ferrer não traça grandes objetivos para 2018. “Não tenho nenhuma meta em concreto. Vou procurar fazer um ano melhor, ir passo a passo e aproveitar o ténis. Agora que o meu ranking não é tão bom, tenho que definir objetivos mais modestos”, salientou.
