O espanhol Pablo Carreño Busta, de 26 anos, foi uma das boas surpresas desta época e o facto de ter estado nomeado na categoria “tenista que mais evoluiu” nos prémios ATP é sintomático.
Como pontos altos da época, destacam-se o título de campeão no Estoril e a presença na final do ATP 500 do Rio de Janeiro, a chegada às meias-finais do US Open e de Indian Wells e aos quartos de final de Roland Garros, e a participação no prestigiado Nitto ATP Finals na condição de suplente. Em setembro, entrou pela primeira vez no top 10, patamar em que se encontra atualmente e espera manter em 2018.
“Neste momento, o mais importante é trabalhar no duro e prepararmos a próxima época. Em termos de ranking, espero manter-me no top 10 apesar de saber que é muito complicado. Levo quase uma semana de trabalho de pré-época e preciso de fazer alguns ajustes para que a próxima temporada seja, pelo menos, tão boa como esta”, declarou o espanhol natural de Gijón, em declarações à agência noticiosa EFE.
Carreño Busta esclareceu os aspetos que tem trabalhado no seu jogo nestas semanas de preparação que antecedem a nova temporada. “Tenho procurado melhorar o meu serviço, porque ainda há pequenos detalhes a aprimorar e que me podem dar alguma vantagem nos encontros. Também tenho trabalhado muito a parte física”.
