Depois de ter entrado com o pé direito na presente temporada, ao sagrar-se campeã do torneio de Sydney (em janeiro) e de Miami (em abril), Johanna Konta (9.ª) ainda lutou pelo título em Nottingham (em junho) e pelo acesso à final de Wimbledon.
Só que a partir do US Open, onde não passou da primeira ronda, a britânica de 26 anos, que era 4.ª do ranking em julho, começou a perder gás, falhou a qualificação para o Masters feminino e, recentemente, num só comunicado, anunciou o fim da ligação a Wim Fissette (o seu treinador até então) e que não jogaria mais este ano.
Em declarações ao Daily Mail, Anne Keothavong afirmou esta “surpreendida” com o eclipse de Johanna Konta na segunda metade da época, mas não tem dúvidas que a sua compatriota voltará mais forte. “Creio que o ténis dela na segunda parte da época não correspondeu às expectativas e ela estará mais desapontada que qualquer um. Todos os jogadores passam por momentos menos bons e por isso estou certa que ela voltará mais forte”, analisou a capitã britânica da Fed Cup.
A separação entre Konta e Fissette também mereceu comentário por parte de Keothavong, que questionada sobre se foi apanhada de surpresa com a notícia, respondeu de forma ambivalente. “Sim e não. Sim, porque eu acho que ele é um bom treinador, mas sabemos como o mundo do ténis pode ser inconstante e se algo não está a funcionar, então é preciso mudar”, observou.
