Roger Federer é idolatrado por todo o mundo e tem uma projeção mediática incomensurável. Fruto de uma carreira longínqua que começou em 1998, o campeoníssimo suíço já teve oportunidade de visitar vários países, mas há um que ainda aguarda a sua chegada: a Eslováquia, precisamente o país onde nasceu a sua mulher, Mirka Federer.
“Eu sei, é terrível. Prefiro não falar sobre isso, é realmente terrível”, comentou, em tom de brincadeira, o segundo classificado do ranking, em entrevista à revista checa VIP Sport.
Contudo, os portugueses, representados na seleção nacional da Taça Davis, têm a sua quota parte de responsabilidade pelo facto de Federer ainda não ter pisado solo eslovaco. É que em 2011, numa eliminatória disputada entre portugueses e eslovacos no Jamor, a vitória ficou em casa (4-1) e foi Portugal a marcar encontro com a Suíça.
“Tive uma oportunidade de ir à Eslováquia, mas os portugueses venceram uma eliminatória entre ambos na Taça Davis. Mas eu prometo que irei lá”, frisou o recordista de títulos do Grand Slam.