Karolina Pliskova: “Posso jogar bem mesmo sem treinador”

A ligação entre Karolina Pliskova e David Kotyza, o seu treinador até então, terminou na semana passada, mas a checa mantém-se confiante de que pode continuar a jogar bem mesmo sem acompanhamento técnico.

“Creio que foi uma boa decisão. Senti que precisava de uma mudança e por isso tomei esta decisão. Obviamente, eu preciso de um treinador, mas não é algo que esteja no topo das minhas prioridades. Posso jogar bem mesmo sem treinador. O meu pai estará comigo nos torneios até final da época”, indicou a número 4 mundial, na antevisão da sua participação no Toray Pan Pacific Open, em Tóquio.

A temporada de 2017 tem sido bastante proveitosa para a checa de 25 anos, que venceu os torneios de Brisbane, Doha e Eastbourne, tendo ainda alcançado as meias-finais em Roland Garros, Indian Wells, Miami e Cincinnati. “Este ano está mais aberto devido à ausência de Serena [Williams]. Há uma oportunidade para todas, cada um dos torneios do Grand Slam teve uma campeã diferente”, observou.

Pliskova liderou o ranking mundial durante sete semanas consecutivas, perdendo o primeiro lugar para Garbiñe Muguruza durante o US Open. Mas o seu primeiro objetivo agora passa pela qualificação para Singapura. O ranking virá depois. “Por enquanto, o meu grande objetivo é chegar a Singapura. Tudo pode acontecer. Só quero jogar bem, e se o conseguir fazer, estarei mais perto de voltar ao posto de número 1”, afirmou.

A primeira adversária de Karolina Pliskova no torneio japonês é a polaca Magda Linette, tenista que a checa derrotou facilmente há umas semanas, em Flushing Meadows, por 6-2 e 6-1.

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