Aos 31 anos, Kevin Anderson apurou-se esta sexta-feira para a grande final de singulares do US Open, a primeira da carreira em torneios do Grand Slam. O herói “gigante” da África do Sul está a viver a melhor quinzena de sempre e descreve-a como “incrível”.
“É uma sensação incrível estar nesta posição e saber que vou jogar a final no domingo”, começou por dizer na conferência de imprensa após derrotar Pablo Carreño Busta. “Trabalhei muito para chegar até aqui e é muito bom ter conseguido.”
“O mais importante é ter conseguido ter a oportunidade de lutar por um troféu num Grand Slam. É uma sensação incrível e tenho de começar a preparar-me, mas neste momento ainda estou a descomprimir um pouco e a saborear o encontro de hoje”, continuou o número 32 mundial.
Depois de “um início algo nervoso”, Anderson sentiu que “à medida que o encontro evoluiu, fui-me sentido mais confortável e capaz de executar as minhas pancadas. Passei a conseguir controlar um pouco mais o jogo, a não o deixar liderar tanto e a conseguir colocar mais respostas.
À data da conferência de imprensa, Kevin Anderson ainda não sabia se iria ter Rafael Nadal ou Juan Martin del Potro pela frente, pelo que falou de ambos os jogadores. Sobre o espanhol, diz ser “um dos melhores competidores do desporto, um grande lutador. Nas poucas vezes em que joguei contra ele senti que ele controla muito bem o campo. Preciso de ser autoritário e tentar controlar o máximo possível, porque se o deixas fazê-lo fica muito difícil.”
A final masculina tem início programado para as 21h de domingo em Portugal Continental. Antes, já este sábado e à mesma hora, Sloane Stephens e Madison Keys lutam pelo título feminino.
