Foi assim que a USTA justificou o wild card atribuído a Maria Sharapova

Depois de ter visto recusado um wild card por parte de Roland Garros e Wimbledon, o US Open chegou-se à frente e decidiu oferecer um convite a Maria Sharapova para a edição deste ano.

Num comunicado divulgado esta terça-feira, a USTA justificou a opção, afirmando que o facto da russa ter estado suspensa não teve a mínima influência na atribuição.

“A sua suspensão não teve qualquer influência na decisão de lhe oferecermos um wild card. Fomos coerentes com as práticas anteriores e demos um wild card a uma antiga campeã que precisava dele para jogar o quadro principal, tal como fizemos com a Martina Hingis, o Lleyton Hewitt, a Kim Clijsters ou o Juan Martín del Potro”, podia ler-se no comunicado.

A USTA revelou ainda que a tenista de 30 anos se voluntariou a dar uma palestra sobre a importância do programa de anti-doping no ténis. “Para mais, a Sharapova voluntariou-se para falar com os jovens tenistas no USTA National Campus sobre a importância do programa de anti-doping no ténis e da responsabilidade pessoal que cada jogador deve cumprir com os requisitos do programa”.

Total
0
Shares
Total
0
Share